quinta-feira, 10 de maio de 2012

Mulheres: Novas Expectativas Pessoais e Profissionais


O crescimento da economia e a melhor distribuição de renda no Brasil contribuíram para o aumento da escolarização de toda a população. Com isso, uma espécie de revolução cultural vem acontecendo no país e, as pessoas estão cada vez mais preocupadas em se qualificar a fim de garantir seu lugar no mercado de trabalho e, levar uma vida mais equilibrada e tranquila.  Prova disso são as transformações que vêm atingindo as classes D e E: estão subindo de posição e o seu poder financeiro vem aumentando gradativamente. Antes, eram vistas como as classes mais precárias, marginalizadas e com poucos recursos. Hoje, se destacam por movimentarem de forma positiva e notável a economia da nação.


Classes D e E ganham cada vez mais espaço no mercado 
Esta revolução também atinge as profissões. A facilidade de acesso à qualificação dos estudos fez com que novas ocupações surgissem e diversas outras caminhassem para uma “quase” extinção, como é o caso da empregada doméstica. Se no passado a maior parte das mulheres via no trabalho doméstico sua única fonte de renda, no presente a realidade é outra. Agora, a preocupação está em se aprimorar e ter uma satisfação pessoal e profissional. Ser independente, feliz na profissão e financeiramente mais poderosas, são os objetivos da mulher brasileira do século XXI.  


Educação construindo o futuro
E isso é uma ótima notícia para o desenvolvimento do Brasil. O país vem se tornando melhor e mais rico com milhões de mulheres dedicando-se a atividades mais produtivas e com maior necessidade de estudo. Aquela empregada que dormia no serviço e se tornava quase uma agregada da família vem sendo substituída por uma mulher mais qualificada, cheia de objetivos e decidida profissionalmente. Esta transição pode ser difícil, mas todos deveriam celebrar a mudança com bastante entusiasmo.
“Eu sempre trabalhei de empregada doméstica. Mas quero mudar de vida. Voltei a estudar e quero terminar o colegial. Graças a Deus, minha filha não seguiu o mesmo caminho: com muito esforço, ela esta se formando em Engenharia este ano. Eu fico muito emocionada com isso.” Eunice Franco, 53 anos, empregada doméstica.


Mulheres independentes e mais realizadas
Sendo assim, esta nova realidade representa um progresso não apenas econômico, mas também social para o país. Pode ser um pequeno passo diante dos olhos de quem a vê, mas um grande passo para que as sente! Enfim, funções como a de uma empregada doméstica ficarão cada vez mais difíceis de serem encontradas. E agora, como viver sem elas?

Post: Talita Salles

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